Este drama familiar rapidamente escalou para as primeiras posições do Top 10, capturando a atenção do público com sua narrativa envolvente sobre os desafios de manter uma família unida a todo custo. Até a conclusão desta matéria, F1 mantém uma média de aprovação entre os críticos de 85% no Rotten Tomatoes, plataforma que agrega críticas de filmes e séries de TV. A média foi computada com base em 60 reviews, demonstrando que o saldo do longa é bastante positivo, mesmo que exista uma ressalva ou outra a respeito da produção.
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A jornada emocional dos personagens, marcada por revelações e confrontos, promete ressoar com qualquer pessoa que já tenha enfrentado dificuldades familiares. O Que Tiver Que Ser, novo filme disponível na Netflix, é uma produção sueca que mergulha nas complexidades das relações familiares em um drama profundo e intimista. Dirigido, escrito e estrelado por Josephine Bornebusch, o filme oferece uma visão sensível sobre os desafios de uma mulher tentando salvar sua família em meio a segredos, tensões e conflitos emocionais. Quando Gustav conta uma notícia inesperada para a família, Stella decide levar todos em uma viagem.
“O Que Tiver que Ser”: Conheça o novo “drama de viagem” emocionante da Netflix
Além do tempo, para produzir um filme, a questão financeira é importantíssima. Por isso, começar por um curta-metragem é bem mais barato do que um longa devido à equipe, diárias de gravações e outros fatores, como explica a professora. O drama sueco “O Que Tiver Que Ser” está fazendo o maior sucesso na Netflix, conquistando mais de 5 milhões de espectadores em sua semana de estreia.
Cada um deles carrega suas próprias dores e inseguranças, contribuindo para os momentos de tensão e, eventualmente, para a possibilidade de redenção. Quem se sentir preparado para encarar um retrato cru e, por vezes, cruel das dinâmicas familiares, encontrará em “O Que Tiver Que Ser” uma obra que reverbera além dos créditos finais. Com um olhar afiado e provocativo, Josephine Bornebusch nos conduz em uma viagem familiar que é, ao mesmo tempo, uma exploração do autossacrifício feminino e uma crítica aos vícios dos relacionamentos modernos. Em meio a um ambiente caótico e uma comunicação limitada, Stella tenta estabelecer laços e resgatar a cumplicidade do casamento, apesar da evidente infidelidade e frieza de Gustav. O filme “O Que Tiver Que Ser” (Släpp Taget), dirigido, roteirizado e protagonizado por Josephine Bornebusch, apresenta-se como um retrato intimista de uma família sueca em pedaços.
Próximas Estreias
Para os amantes de filmes emocionantes, “O Que Tiver que Ser” é a mais recente adição sueca ao catálogo da Netflix que não pode ser ignorada. A escolha de inserir uma reviravolta emocionalmente pesada parece quase manipulativa, deixando o espectador dividido entre empatia e repulsa. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Perfil.com Ltda. Neste filme, Josephine interpreta Stella, uma mulher que se vê diante do desafio de reconstruir sua família em meio a adversidades. Sem entrar em spoilers, vale dizer que a “reviravolta” final do filme traz à tona um aspecto sombrio que, para alguns espectadores, pode ser interpretado como desnecessariamente cruel.
O streaming acaba absorvendo os longas que não encontram espaço, o que também se torna bom para o consumidor, que não gasta dinheiro do ingresso, deslocamento para o cinema e pode assistir quando e quantas vezes quiser no conforto de casa. Essa diferença de tempo também está presente nas premiações de cinema mundo afora, como o Oscar, por exemplo, e ajuda a categorizar as obras. Sofie Palage testar IPTv 6 horas é a produtora, enquanto Johan Hedman atua como produtor executivo. A presença de Bornebusch em múltiplas funções reflete um controle criativo forte, o que possibilita uma narrativa que é tanto pessoal quanto universal. “O Que Tiver que Ser” é o novo filme drama da Netflix, que chegou e já está emocionando o público. O Que Tiver Que Ser se destaca por sua abordagem honesta e sensível sobre a dinâmica familiar, mostrando como a aparência de normalidade pode ser enganadora e como o confronto com a verdade é essencial para a cura.
Porém, a notícia inesperada de que seu marido, Gustav (Pål Sverre Hagen), deseja se divorciar, faz com que tudo desmorone. Determinada a evitar a separação e recuperar a conexão familiar, Stella organiza uma viagem de carro para acompanhar a filha em um torneio de pole dance. Sim, “O Que Tiver Que Ser” vale a experiência, especialmente para quem aprecia dramas familiares com um toque de melancolia e autenticidade.
No Trecobox, oferecemos as últimas novidades sobre lançamentos, tendências e tudo o que está bombando no mundo do entretenimento. Além disso, o longa oferece um olhar honesto sobre as dinâmicas familiares, sem cair em clichês ou soluções fáceis. Para quem aprecia histórias profundamente humanas e bem contadas, O Que Tiver Que Ser é uma escolha imperdível. Stella é uma mulher que gosta de ter tudo sob seu controle, mas tudo dentro de sua casa parece estar em desarmonia. Além disso, sua filha mais velha é fria e rebelde, enquanto o mais novo exige atenção constantemente.
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A Netflix adiciona mais um drama europeu ao seu catálogo com a estreia de O Que Tiver Que Ser, uma produção sueca que se destaca pela profundidade emocional e abordagem intimista. Se você busca um drama que trate de temas de amor, conflito e a busca por conexão, O Que Tiver Que Ser é uma escolha imperdível. Prepare-se para uma viagem emocional que revela que, mesmo nas piores tempestades, sempre há espaço para a esperança e a reconciliação. Enquanto A Filha Perdida se aprofunda na complexidade das relações maternas e na solidão, O Que Tiver Que Ser foca na tentativa de reconciliação e na busca por um entendimento mútuo. Da mesma forma, As Horas aborda a luta interna das personagens femininas, embora em um contexto mais histórico e psicológico. A química entre os atores é palpável, criando uma representação realista das tensões e amores que permeiam as relações familiares.
Josephine também atua no filme e o resultado é que temos uma hora e 50 minutos de muita sensibilidade na forma de abordar os relacionamentos familiares. Stella (Josephine Bornebusch) é o retrato da invisibilidade que as mães e esposas acabam exercendo dentro de casa, o que leva a uma exaustão muito grande. A invisibilidade é tamanha que ninguém é capaz de perceber que algo muito sério está acontecendo com ela. Para quem ama histórias que mergulham nas complexidades da vida familiar e gosta de longas que se passam durante viagens, O Que Tiver Que Ser, pode ser uma experiência tocante.
Durante o caminho, muitas frustrações são reveladas, segredos mal contados e mais dores que ainda não tinham sido expostas, colocando todos os sentimentos à prova. Navegando nas águas do marketing digital, na gestão de mídias pagas e de conteúdo. Já escrevi críticas de filmes, séries, shows, peças de teatro para o sites Blah Cultural e Ultraverso. “O Que Tiver Que Ser” é um filme que, à primeira vista, busca uma abordagem honesta sobre os desafios de uma mãe solteira em potencial, lidando com a frustração e a solidão que acompanham a maternidade e o desmoronamento de um casamento. International Television Production Sweden, teve sua estreia global em 1º de novembro de 2024 na Netflix, prometendo tocar o coração do público ao explorar a jornada de autodescoberta e os laços que nos unem. Sigrid Johnson, como Anna, oferece uma performance intensa e emocionalmente carregada, que só se torna mais compreensível com o desenrolar da trama.
“O Que Tiver Que Ser” é um filme de peso emocional que explora a dor e as dificuldades de relacionamentos familiares desgastados, mesmo que o faça de maneira que pode ser considerada implacável e amarga. Matheus Oliveira é formado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. Atua como redator no Minha Série Favorita, onde cobre as principais novidades sobre filmes, séries e cultura pop.