Como São As Relações Amorosas Hoje?

Como São As Relações Amorosas Hoje?

Ter alguém com gostos similares é sem dúvida agradável, mas se por outro lado, essa pessoa não o motiva a ser o melhor que você pode ou muito menos demonstra interesse nas necessidades da relação, dificilmente o relacionamento terá sucesso. Mestre e Doutora em Teoria e Pesquisa do Comportamento pela Universidade Federal do Pará .

Agora, o que está por vir são modelos centrados na individualidade e no hedonismo. “O amor romântico prega que os dois amantes vão se completar, vão se transformar em um só, prega a fusão e uma exclusividade total e absoluta. Todo mundo quer viajar para dentro de si mesmo, conhecer suas potencialidades”, afirma a psicanalista.

Para a psicanalista e escritora brasileira Regina Navarro Lins, uma estudiosa do amor e das formas de se relacionar, trata-se do fim de uma era, e este é começo da transição. Até que passou a ser uma possibilidade real a partir do século 19 e pegou de vez dos anos 1940 em diante, com um empurrãozinho de Hollywood. Este resumo apresenta uma visão geral histórica do amor na contemporaneidade e o papel do inconsciente. A obra discorre sobre a função psicológica do amor – o sentido do amor na vida humana, amor, erotismo e casamento segundo Jung, outros pontos de vista sobre o amor.

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A forma como se tem procurado o amor, em coisas e em prazeres superficiais, a busca por felicidade sem consistência, só revelam a vulnerabilidade que se é construída ao longo da vida. Será que sem encontro, confronto e sacrifício é possível manter um relacionamento amoroso? Muitos podem ser os questionamentos quando falamos de relacionamentos amorosos, mas quero fazer um convite a algumas reflexões.

Muitas pessoas acreditam que são donas do outro pelo fato de estar assumindo um compromisso amoroso com aquele indivíduo. Nos relacionamentos abusivos, é comum a invasão da privacidade, mexer nos objetos pessoais do outro com intuito de controlar todas as ações da pessoa e criar um ambiente de conflito e não de paz.

relações amorosas

Além do mais, o não-comprometimento afetivo-amoroso do casamento passa a ser visto como opção, quando se leva em conta a possibilidade de ascender o status social. Mulheres solteiras atingem posições muitas vezes melhores que as dos homens solteiros. Esta posição parece, então, proporcionar às mulheres solteiras maior valorização da vida profissional. Após esse período, a concepção de amor foi influenciada diretamente pela tradição judaico-cristã que, por sua vez, referia-se ao objeto de amor verdadeiro como bem supremo – amor caritas, sendo este amor eterno.

Neste momento, inicia-se um questionamento social sobre a inserção da mulher no lócus social público, principalmente, fomentado pelos movimentos feministas. Os elementos-chave do amor romântico estavam ligados ao discurso de um amor idealizado. Mesmo assim, utilizava-se a tecnologia de cuidado de si frente à contenção emocional – o de interiorização e singularização.

Costa nos diz que “esse imaginário amoroso rompia os laços com o amor cortesão, exclusivamente voltado para a perpetuação do equilíbrio político das casas e linhagens nobres para conservar o prestígio dos senhores aristocráticos, e contribuiu para a difusão da crença no amor como ‘ virtude privada’, sem compromissos com ideais públicos” (p. 64). Neste contexto, durante o Feudalismo, a igreja era a instituição que continuava a exercer poder sobre o casamento e defendia o argumento de que o adultério era o critério maior para estabelecer um fim, não permitindo um novo casamento, após seu desfecho.

Este artigo foi revisado por um profissional da psicologia com o objetivo de que seja confiável, de qualidade e relevante. Em síntese os conflitos surgem pela palavra dúbia, falta de clareza, falta de compromisso, questões inconscientes e, autoestima fragilizada. Trabalhar essas questões em psicoterapia pode vislumbrar outros desdobramentos que não sejam relações desfeitas e/ou relações aprisionadas por cobranças e imposições.

A autoestima é responsável por aflorar a criatividade, inventividade e permite que o sujeito consiga olhar para si, orgulhar-se de seus feitos, demonstrar afeto. O conteúdo deste portal pode ser utilizado para todos os fins não comerciais, respeitados e reservados os direitos morais dos autores.

Relações Amorosas Substantivo, Plural, Feminino

Essa experiência global de postergar o casamento faz parte do que se chama de “waithood” +. O termo se refere ao adiamento da tomada cantadas boas de decisões relacionadas ao que compreendemos por hábitos da vida adulta, como sair de casa, casar ou comprar um apartamento.

Em razão disso, o mundo virtual contribuiu com as transformações dando um novo tom às relações. Se por um lado o ciberespaço favorece a aproximação das pessoas, por outro lado fragiliza os laços afetivos. Haja vista que frequentemente as mídias sociais apontam as redes de relacionamentos como fator responsável pelo aumento de divórcio. Frente a esse fenômeno, o presente trabalho discorreu sob a visão da TCC com casais, cujo tema vem se destacando com eficácia em pesquisas e tratamentos com casais com dificuldades conjugais. Apoiando-se em artigos científicos nas searas da sociologia, jurídica, pesquisas geográficas e literaturas especificas da abordagem, investigou-se a inferência das mídias sociais nas relações amorosas. A partir de um panorama geral da constituição dos casamentos, pesquisou-se sobre a formação dos vínculos amorosos e sobre os desenvolvimentos adaptativos e desadaptativos.

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